S�O PAULO, 30 de abril de 2009 - Not�cias divulgadas ao longo da madrugada - como a produ��o industrial no Jap�o - fizeram com que as principais pra�as acion�rias mundiais iniciassem o dia em forte alta. Internamente, os investidores reagiram de forma bastante positiva a decis�o do Comit� de Pol�tica Monet�ria (Copom). Na noite de ontem, o colegiado confirmou a aposta majorit�ria do mercado e reduziu a taxa Selic em 1 ponto percentual (p.p) para 10,25% ao ano, sem vi�s, por unanimidade. O comunicado emitido ap�s a reuni�o foi breve, n�o dando nenhuma indica��o para os pr�ximos movimentos. Por�m, ao longo da sess�o, alguns fatos importantes reduziram o apetite dos investidores por ativos de risco, mas n�o foram suficientes para inverterem a tend�ncia positiva dos mercados. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou que a montadora norte-americana Chrysler e a italiana Fiat chegaram a um acordo. Al�m disso, Obama destacou que a companhia pedir� concordata, mas que o procedimento ser� r�pido e controlado. Ainda por l�, os dados sobre renda e gasto pessoal nos Estados Unidos mostrou queda pouco acima do previsto no m�s de mar�o. A renda contraiu de 0,2% para 0,3%, retomando o vi�s de baixa observado no �ltimo trimestre de 2008, enquanto os gastos pessoais, ap�s dois meses de recupera��o, voltou a cair em mar�o. J� a infla��o relativa aos gastos pessoais dos consumidores norte-americanos (PCE, na sigla em ingl�s) mostrou estabilidade em mar�o ante o m�s anterior, registrando alta de 0,2% no n�cleo mensal e 1,8% na taxa anual. Em Wall Street, Dow Jones registrou desvaloriza��o de 0,22%, para 8.168,12 pontos; o S&P 500 perdeu 0,10%, aos 872,81 pontos; enquanto o Nasdaq apresentou avan�o de 0,31%, para 1.717,30 pontos. Por aqui, a valoriza��o registrada nesta quinta-feira, v�spera de feriado nacional - de 0,13%, aos 47.289 pontos - contribuiu para que o �ndice acion�rio da BM&FBovespa marcasse a oitava sess�o consecutiva de valoriza��o e, com isso, a bolsa brasileira acumula avan�o de 25,93% no ano. O giro financeiro somou R$ 5,4 bilh�es. No mercado de c�mbio, a �ltima sess�o do m�s foi dedicada ao embate para a fixa��o da Ptax (m�dia oficial do d�lar), que liquidar� os contratos de swap cambial que vencem no in�cio de maio, o que trouxe bastante volatilidade ao c�mbio. O d�lar chegou a cair 0,46% na m�nima do dia, mas fechou em alta da mesma propor��o, vendido a R$ 2,182. No m�s, entretanto, a divisa estrangeira acumulou perdas de 5,90%. No ano, a baixa chega a 6,55%. J� as proje��es embutidas nos contratos de Dep�sito Interfinanceiro (DI) de curto e m�dio prazos se ajustaram para baixo, refletindo a expectativa de novas redu��es da Selic nos pr�ximos meses. J� nos contratos mais longos as proje��es que ca�ram muito nos �ltimos dias se ajustam para cima com os investidores aproveitando para realizar lucro. O DI com vencimento em janeiro de 2010 projetou juro anual de 9,71%, ante 9,77% do ajuste anterior. Janeiro de 2012 subiu de 11,17% para 11,27% ao ano. Ainda internamente, a Funda��o Get�lio Vargas (FGV) informou que a confian�a da ind�stria brasileira aumentou pelo quarto m�s consecutivo em abril. O �ndice passou para 84,6 pontos neste m�s, com ajuste sazonal, ante 77,8 pontos no anterior. (Reda��o - InvestNews
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