USDBRL United States Dollar vs Brazilian Real

O dia foi positivo, porém sem notícias que impactassem nos negócios. O principal fato do dia foi o aumento da taxa de juros na Austrália em 0,25 ponto percentual, para 3,25% ao ano.

Por aqui, a bolsa brasileira teve um movimento de ajuste, mas subiu 0,48%, aos 62.670 pontos, acompanhando o bom humor externo. Sem notícias importantes, o setor de varejo foi o destaque positivo. Os papéis ordinários das Lojas Renner registraram expansão de 3,51%, para R$ 33,90, acompanhados pelos preferenciais das Lojas Americanas, com valorização de 2,60%, negociados a R$ 12,60.

Nos Estados Unidos, os índices acompanharam a valorização dos mercados acionários no resto do mundo. O Dow Jones avançou 1,37%, o Nasdaq ganhou 1,71%, e o S&P 500 subiu 1,37%. Os investidores acreditam cada vez mais que o pior da crise já passou. O aumento da taxa de juros na Austrália reforçou esse pensamento.

Na Europa, o avanço do preço das commodities favoreceu os índices do continente. O FTSE-100, subiu 2,26%, o DAX, de Frankfurt, ganhou 2,70%, e o CAC-40, de Paris, avançou 2,59%. As mineradoras foram os destaques de alta e seguraram as bolsas no azul.

E na Argentina, o índice Merval da Bolsa de Buenos Aires subiu 2,35%, para 2.101 pontos.

No câmbio, o dólar desacelerou o ritmo de queda, mas ainda sim terminou o dia em baixa pelo terceiro dia consecutivo. O dólar comercial encerrou a sessão com queda de 0,74%, cotado a R$ 1,751 na venda. O euro turismo seguiu o mesmo caminho e caiu para R$ 2,7794. E o peso argentino terminou o dia cotado a R$ 0,4555.

Nas commodities, a desvalorização do dólar elevou o preço do barril de petróleo. O barril do tipo WTI, com vencimento em novembro, subiu 0,7%, cotado a US$ 70,88, em Nova York. Com a moeda norte-americana em baixa, aumenta a procura da matéria-prima por investidores que utilizam moedas mais valorizadas do que o dólar.

(Redação - Agência IN)