O Goldman Sachs (NYSE:GS) está se preparando para demitir funcionários que apresentem desempenho abaixo do esperado, possivelmente no fim de outubro, segundo informações do Financial Times. Espera-se que esses cortes afetem entre 1% e 5% do quadro de funcionários, com foco nas principais divisões de banco de investimento e comércio. As informações sugerem que a instituição mira no limite inferior dessa estimativa.

O Goldman Sachs também é negociado na B3 através do ticker (BOV:GSGI34).

Tal medida é parte de uma revisão anual que o banco realiza baseado em avaliações de desempenho. Após uma pausa nas avaliações durante os anos de 2020 e 2021, devido à pandemia, o Goldman Sachs retomou essa prática no ano passado. Em setembro de 2022, 500 funcionários foram desligados, conforme relatado anteriormente pela Reuters.

Em junho, os principais executivos do Goldman Sachs foram chamados para discutir medidas mais rigorosas de redução de custos. Este movimento destaca a aceleração dos esforços do banco para economizar US$ 1 bilhão, com gestores voltando sua atenção para despesas menores e considerando mais demissões. No primeiro trimestre, a instituição financeira já havia dispensado cerca de 3.200 funcionários, no maior corte desde a crise de 2008, e ainda demitiu outros 250 em maio.

Os lucros do renomado banco de Wall Street sofreram um impacto significativo, caindo 60% no segundo trimestre. Esse declínio, que não atendeu às expectativas, foi influenciado por perdas nas áreas de consumo e investimentos imobiliários.

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