S�O PAULO, 17 de julho de 2009 - As a��es de companhias do setor da constru��o civil mant�m a lideran�a no ranking dos pap�is mais arriscados da bolsa paulista. As a��es ordin�rias da Gafisa (GFSA3), juntamente com a��es preferenciais da Rossi (RSID3), permanecem em primeiro lugar. De acordo com estudo realizado pela Cyrnel International, consultoria especializada em an�lise de risco, considerando as cota��es desta quarta-feira, dia 15 de julho, o grau de risco dos dois pap�is estava em 2,93, ou seja, quase tr�s vezes o grau de risco da carteira te�rica do Ibovespa. Na segunda posi��o, aparecem a��es ordin�rias da Cyrella (CYRE3) e as preferenciais s�rie B da Aracruz, ambas com grau de risco de 2,83. Marcos Jorge, analista da Cyrnel, explica que a an�lise de risco n�o busca indicar se o pre�o de uma a��o pode subir ou cair, mas sim aponta as a��es que possuem maior variabilidade no seu pre�o. "O levantamento serve como refer�ncia para o investidor, por�m, para se ter uma avalia��o de risco completa, ele precisa considerar todas as a��es que fazem parte de sua carteira", acrescenta. Jorge ressalta que grau de risco sempre compara o potencial de perda do ativo ou da carteira em rela��o a um benchmark. No caso do RiscoOnline, sistema desenvolvido pela Cyrnel para as an�lises, a refer�ncia � sempre a carteira te�rica do Ibovespa, que apresenta grau de risco igual a 1. Pelo �ltimo levantamento, as a��es que apresentam o menor grau de risco s�o os pap�is preferenciais s�rie A da Comg�s, com grau de risco de 1,50, seguidos das a��es preferenciais da Cemig, (1,58) e da Telesp (1,62). "No final de junho, os tr�s pap�is tamb�m estavam entre os menos arriscados, com grau de risco muito pr�ximo do risco da carteira te�rica do Ibovespa", ressalta o analista. Considerando o estudo de cen�rios de estresse, o papel da BM&F manteve a lideran�a. Pela an�lise da Cyrnel, considerando a possibilidade de uma alta ou queda de 10% no Ibovespa, as a��es ordin�rias da BM&F apresentariam a maior varia��o, podendo subir, ou cair, 14%. J� as a��es da Telesp seriam as menos afetadas, com uma possibilidade de alta ou queda de 3,96%. O estudo da Cyrnel International mostra ainda o grau de risco m�dio por ind�stria. De acordo com o �ltimo levantamento, a constru��o civil lidera o ranking, com grau de risco m�dio acima de 2,70. O setor de papel e celulose aparece em segundo lugar e transporte em terceiro, com risco m�dio de 2,70 e 2,50, respectivamente. (Reda��o � Ag�ncia IN)
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